Paraná foi a exceção de alta, com acumulado de 0,31% de aumento no preço do quilo do animal vivo na semana
Os preços da suinocultura independente nas principais praças que comercializam o animal na modalidade independente tiveram comportamentos distintos nesta quinta-feira (26). A única alta, modesta, foi registrada no Paraná, com uma valorização de 0,31% ao longo da semana.
Em São Paulo, o preço ficou estável em R$ 6,72/kg, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS).
No mercado mineiro, o valor cedeu, passando de R$ 6,75/kg vivo, sem acordo entre suinocultores e frigoríficos na semana anterior, para R$ 6,50/kg vivo nesta semana, com acordo, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).
“Mercado equilibrado. A manutenção é um excelente resultado em um final de mês. Ajuda muito o início do próximo”, disse o consultor de mercado da Associação, Alvimar Jalles.
Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal sofreu queda, passando de R$ 6,25/kg vivo para R$ 6,15/kg vivo nesta semana.
“Embora as outras Bolsas tenham segurado o preço, aqui teve uma queda de R$ 0,10 centavos. A nossa está um pouco fora da realidade, com um pouco mais de leitões”, destacou o presidente da entidade, Losivanio de Lorenzi.
No estado do Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 19/10/2023 a 25/10/2023), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve alta de 0,31%, fechando a semana em R$ 6,05/kg vivo.
“Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$ 6,21/kg vivo”, informa o reporte do Lapesui.