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Feliz Natal!!!

Brasil e Alemanha vão reforçar parceria científica

Ministra Luciana Santos recebeu a embaixadora da Alemanha no Brasil, Bettina Cadenbach, para aprofundar cooperações em áreas como energia renovável e bioeconomia

Aministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, recebeu, nesta quinta-feira (16), a embaixadora da Alemanha no Brasil, Bettina Cadenbach, para tratar da reunião das Consultas Intergovernamentais de Alto Nível, que ocorrerão em dezembro, em Berlim.

“São intensas as relações entre Brasil e Alemanha. Nossos Ministérios de Ciência e Pesquisa trabalham estreitamente há anos, e espero que isso se reflita na assinatura de acordos”, afirmou a embaixadora Cadenbach.

Segundo a ministra Luciana Santos, a visita oficial do presidente Lula à Alemanha deve ser marcada pela assinatura de seis instrumentos de cooperação bilateral, que incluem áreas como energia renovável, clima e bioeconomia. “O presidente Lula buscar reinserir o Brasil no cenário mundial e posiciona a ciência e a tecnologia como propulsora de uma agenda de reconstrução nacional do país”, disse.

Parcerias

Outro ponto destacado pela ministra foi a parceria entre os países na saúde e destacou o investimento do MCTI na construção do laboratório de máxima contenção biológica, o NB4, no Centro Nacional de Pesquisas em Energia e Materiais, em Campinas (SP). Nesse âmbito, também deve ser firmada uma cooperação em infraestrutura de pesquisa com a Alemanha. O laboratório permitirá pesquisas com patógenos capazes de causar doenças graves e com alto grau de transmissibilidade. 

Além disso, outras áreas de interesse para cooperação com a Alemanha elencadas pela ministra foram tecnologia quântica, paleontologia, ciência e tecnologia para o desenvolvimento social, e clima, o que inclui a parceria no projeto da Torre Alta da Amazônia (ATTO, na sigla em inglês).

A Torre ATTO é uma estrutura de 325 metros de altura localizada no Amazonas, fruto da parceria entre Brasil e Alemanha, que permite uma análise profunda do ecossistema amazônico e geração de dados para os modelos climáticos que envolvem a floresta.

Fonte: gov.br